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sábado, 17 de março de 2012

Ops, cadê?

E como gosto muito de cuspir pra cima e ver cair na minha cara, lá vai.
Eu, que prometi que não ia usar este blog pra falar sobre a gravidez, vai a rapidinha:


Você tem certeza que dignidade é algo bem distante da sua realidade quando se obriga a comprar um espelhinho de mão pra poder depilar (e bem meia-boca, diga-se de passagem) a, ahmmmm..... virilha.

Foram bons esses 28 anos, amiga. Te vejo daqui alguns meses.

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Você sabe que o relacionamento chegou num ponto irreparável quando você cria a Dança do Polvo Saltitante, que consiste em remexer a bunda o bumbum vestindo uma calcinha de motivos... ãhm... náuticos.

E ele ri e pede Bis.

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Não me interrompa quando estou falando sozinha!!

Eu falo sozinha. Pra caralho.
Bato altos papos, filosofo mesmo.
Não que tenha tanto tesão na minha voz (aliás, a acho muito meiguinha e fofa, nada que combine realmente comigo), mas sou assim, fazer o quê.

Não lembro quando essa anomalia começou.
Desde que me entendo por gente, falo sozinha.
Em casa - com direito ao dueto-monólogo com os gatos, fazendo perguntas e respondendo na característica voz-felina - e até mesmo na rua.

Já paguei muito, muito mico falando sozinha.
Você tá lá, de boa, numa rua deserta. Recriando um diálogo com frases mais espertas, sarcásticas e divertidas que as que aconteceram na vida real quem nunca? até que... vira a esquina e pá: alguém vem do outro lado.
Não dá pra disfarçar.
O estranho SABE que você estava falando sozinha. Quando se tem um tom de voz relativamente alto como eu, então.. esquece. Assume o mico, assume que seu rosto ficou vermelho-pimentão, baixa a cabeça e dá uma aceleradinha no passo.

E reza pra não ser nenhum conhecido.

* Exponencialize a vergonha se você decidiu dialogar consigo em outra língua... que obviamente não domina.

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Baile de Máscaras

Aí você vai numa balada gay. "Dã, grande novidade", você diz.
Mas não é qualquer balada gay.
É a balada mais gay que você jamais foi na vida. Onde você é uma das únicas 6 mulheres do local. Possivelmente, a única hetero.


Contra todas as circunstâncias, um cara dá em cima de você.
Não só um cara. Muito provavelmente, o único cara hetero do lugar.
Não somente um cara hetero, como bonito. BEM bonito e gostoso.
Ele não só dá em cima, ele te agarra pela cintura e fala no seu ouvido.

Qual a sua reação?
a) aproveita e, como boa mocinha comprometida mas não morta que é, dá um sorrisinho e uma agarradinha no bumbum.
b) acha aquilo um absurdo, onde já se viu, e essa aliança enorme no meu dedo?
c) entra em choque com a situação, trava e não escuta uma mísera palavra do que ele disse. Se amaldiçoa pelo resto da festa e o dia seguinte também.

Se você me conhece, sabe que minha reação foi a C, com a doce ilusão de ter tido a A.
Ô vida.

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Como perder a dignidade em 3 simples passos

1. Vá beber cerveja com os amigos. Beba todas, claro;

2. Decida fazer sexo selvagem e barulhento dentro do carro, em frente a um salão de festas;

3. Estacione na entrada de casa. Esqueça a calcinha vermelha no banco do carona.

Parabéns. Você acabou de perder sua pouca dignidade perante a vizinhaça.

Baseado em fatos reais ocorridos com esta que lhes escreve.

sábado, 6 de agosto de 2011

Porque eu não sou normal ao acordar...

De repente, uma música muito alta. Uma marcha nupcial.

- Que porra de barulho é esse? Que música é essa? É um casamento? É o meu casamento? Porque eu tô dormindo no meu casamento???? Ah é, é o buffet aqui do lado.

Sério, todo meu QI inexiste logo após que acordo.

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Uma amostra de sanidade

Acordo.
Naquele mini segundo entre abrir os olhos e lembrar quem sou, vejo uma mancha vermelha enorme no travesseiro.

- Caralho, meu nariz sangrou. Mas como assim meu nariz foi sangrar tanto assim? E como eu não senti? E porque diabos sangrou? O que eu tenho?? Eu vou morrer, certeza. E tô sozinha em casa, ninguém pode me levar no hospital. Que merda. Vou morrer, e sozinha.

Então levanto do meu leito de morte, analiso a mancha e... bom, é a estampa floral da fronha.

sábado, 23 de julho de 2011

Pagar mico é comigo mesma - parte I de infinitas

Aí você tá lá, com fogo na dita-cuja e resolve resgatar um casinho* do fundo da lista de telefone.
E como o fogo é muito mas a cara de cara de pau não tanta, tem a brilhante idéia de mandar uma mensagem.

Sim, um sms. Claro que não é nada tão singelo do tipo "oi, tudo bem, quanto tempo?". Porque vai que o fulano é lerdo e não entende, certo? E tempo a perder é algo que não existe quando o calor se instala.
Aí você pensa.
Capricha.
Bola aquela mensagem não tão soft porn per.fei.ta, que você sabe que vai deixá-lo doidinho ao ler.
E clica no "enviar", já antecipando o momento de glória.

Um minuto.
Um minuto e meio.
Dois minutos.

Esperar uma resposta nunca foi meu forte. Com tesão, pior ainda.
Ahá! Resposta!

"O Fulano não é mais o dono desse número. Mas gostei da idéia, hein? :P"

Oi, meu nome é Pê e eu pago mico até via sms.


* Essa história tem bons 7, 8 anos, quando era uma moça solteira perdida e indecente. Hoje sou uma noivinha muito comportada** e apaixonada, viu?
** Jura que você acreditou nisso?