sábado, 23 de julho de 2011

Pagar mico é comigo mesma - parte I de infinitas

Aí você tá lá, com fogo na dita-cuja e resolve resgatar um casinho* do fundo da lista de telefone.
E como o fogo é muito mas a cara de cara de pau não tanta, tem a brilhante idéia de mandar uma mensagem.

Sim, um sms. Claro que não é nada tão singelo do tipo "oi, tudo bem, quanto tempo?". Porque vai que o fulano é lerdo e não entende, certo? E tempo a perder é algo que não existe quando o calor se instala.
Aí você pensa.
Capricha.
Bola aquela mensagem não tão soft porn per.fei.ta, que você sabe que vai deixá-lo doidinho ao ler.
E clica no "enviar", já antecipando o momento de glória.

Um minuto.
Um minuto e meio.
Dois minutos.

Esperar uma resposta nunca foi meu forte. Com tesão, pior ainda.
Ahá! Resposta!

"O Fulano não é mais o dono desse número. Mas gostei da idéia, hein? :P"

Oi, meu nome é Pê e eu pago mico até via sms.


* Essa história tem bons 7, 8 anos, quando era uma moça solteira perdida e indecente. Hoje sou uma noivinha muito comportada** e apaixonada, viu?
** Jura que você acreditou nisso?

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