sexta-feira, 29 de julho de 2011

Uma amostra de sanidade

Acordo.
Naquele mini segundo entre abrir os olhos e lembrar quem sou, vejo uma mancha vermelha enorme no travesseiro.

- Caralho, meu nariz sangrou. Mas como assim meu nariz foi sangrar tanto assim? E como eu não senti? E porque diabos sangrou? O que eu tenho?? Eu vou morrer, certeza. E tô sozinha em casa, ninguém pode me levar no hospital. Que merda. Vou morrer, e sozinha.

Então levanto do meu leito de morte, analiso a mancha e... bom, é a estampa floral da fronha.

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